Portefólio Cargo

Deixo aqui o meu portefólio online realizado no Cargo Collective. Este portefólio não  foi realizado tendo em vista fins profissionais, foi concebido para esta disciplina, o que não significa que um dia mais tarde não possa ser utilizado e útil na minha carreira profissional.

Não obstante, continuarei a actualiza-lo de modo a guardar os meus projectos e ter sempre presente o meu desenvolvimento como aspirante a artista.

Obrigada e espero que gostem dos meus trabalhos!

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Portfólio

Aqui deixo o link do meu portfólio, que foi realizado na plataforma Cargocollective.
Está organizado de maneira a mostrar trabalhos realizados por mim durante o meu percurso académico, tanto no secundário como na faculdade.

Esta plataforma, que conheci através desta disciplina, é uma ferramenta muito importante tanto para divulgar os nossos trabalhos como para ver os trabalhos de outras pessoas.
Por enquanto vou utilizá-la apenas como interesse pessoal para mostrar os meus projectos às pessoas mais próximas, mas também pretendo utilizá-la como plataforma de divulgação de trabalhos futuros.

Sem Título

k.~ – André Sier

André Sier trabalha como artista-programador em s373.net/x. Destaca as séries ‘struct’, ‘747’, ‘corrida espacial’, ‘k.’, ‘uunniivveerrssee’, ‘piantadelmondo’, trabalhos imersivos em espaços abstractos, muitas vezes usando dados site-specific de microfones e câmaras, ou sintetizando experiências com matemáticas generativas e caóticas.

 k.~ é um agrimensor sónico de espaços infinitos. Uma viagem tridimensional no espaço contínuo através de som. Espaços infinitos (limitados à precisão 32bit) são enumerados aleatoriamente, à medida que k.~ vai a novos níveis, atravessando um interminável labirinto abstracto. A entrada de som através do microfone do computador controla a navegação de k.~ no espaço tridimensional. Diferentes tons e intensidades despoletam acções distintas.

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O símile deste momento é claro, e no entanto difuso; encontramo-nos no instante de temperatura ambiental mínima, o instante da insurreição da luz sob o auspício da noite, quando as fronteiras visuais se tornam visíveis de novo e a profundidade infinita do horizonte da paisagem ganha concretude, de novo. Um momento onde o tempo flui de maneira peculiar, acompanhando o pulsar dos acontecimentos na paisagem. Trata-se do momento do (re)nascimento da luz, e do lento empurrar da escuridão, onde a fronteira entre estes dois momentos não passa de uma transição gradual de um para o outro momento. Um momento difuso, não delineado, onde o instante ganha profundidade, densidade, complexidade. A luz como símbolo da simultaneidade temporal, da omnipresença espacial, do crescente acumular e reconhecimento, da percepção da informação, da sobre-informação dos sentidos, do habitar a paisagem.

um fenómeno luminoso que consiste na emissão de arcos de luz aparecendo na alta atmosfera das regiões magnéticas polares de um planeta e é causada pela emissão de luz de átomos excitados por electrões acelerados ao longo das linhas do campo magnético do planeta.